
A seguradora norte-americana AIG (American International Group) anunciou ontem ter registrado o maior prejuízo de todos os tempos nos Estados Unidos: US$ 61,7 bilhões, no último trimestre de 2008. A divulgação do balanço da companhia derrubou os mercados ao redor do mundo e fez aumentar a desconfiança de investidores sobre a velocidade com que o governo americano salvará seu setor bancário. Ontem mesmo, a seguradora obteve um pacote de ajuda de US$ 30 bilhões do governo norte-americano. Em setembro de 2008, a empresa já havia recebido US$ 150 bilhões.
O E-mail que recebi:
E, temos a notícia de que o Henrique Meirelles tinha ido as pressas p/ New York, devido à falência da AIG maior seguradora dos USA e que o Governo Americano tinha estatizado! Isso no final de 2008...
O Bush e seus asseclas, por pura pressa e INCOMPETÊNCIA, não tinham avaliado as muitas implicações internacionais dessa medida. Dentre muitas a AIG era controladora do UNIBANCO. Portanto o UNIBANCO PASSAVA A PERTENCER AO GOVERNO AMERICANO, e ,salvo o compulsório, a AIG, tinha esvaziado a caixa do UNIBANCO e a tinha 'enchido de hipotecas podres
americanas'. Resultado: O Banco Central, emprestou a fundo perdido dinheiro ao ITAÚ, que não precisava e forçou o BNDES a emprestar dinheiro a 'taxas simbólicas' ao ITAÚ, para o mesmo fim. Em realidade você e eu compramos o UNIBANCO!!! E os 'títulos podres' do AIG, ficaram pro Banco Central!
Um novo PROER igual ao Marka/Fonte/Cindam concedido ao nosso 'amigo' Salvatore Cacciola!
Meu comentário:
Será verdade ??? Não é de se duvidar, já que para ajudar bancos, sempre há verbas... Mas, para ajudar aos cidadãos brasileiros...
No outro lado do front, temos a triste notícia da Embraer: A Embraer, quarta maior fabricante de aviões do mundo, anunciou dia 19/02/2009 a demissão de cerca de 4.200 funcionários no Brasil, nos EUA, na França e em Cingapura. A maioria dos desligamentos aconteceu no Brasil, sede das fábricas da empresa, onde trabalhavam aproximadamente 18 mil pessoas.
A Embraer aponta também que, apesar de estar sediada no Brasil, onde os efeitos da crise são menos intensos, depende "fundamentalmente" das vendas para o exterior, principalmente EUA e Europa, mais afetados pela crise global. Segundo a Embraer, 90% de suas receitas têm origem em vendas no exterior. Portanto, diz, não se beneficia da "resiliência que o mercado doméstico brasileiro vem demonstrando".

Tenho pena deles...
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